quarta-feira, 9 de abril de 2008

Reforçando raízes

Minha tia, irmã da minha mãe, comemorou 50 anos de casamento no sábado passado. Fui na festa, uma festa típica de Gaspar: comida, bebida e música à vontade no sábado e rescaldo no domingo.

Momento memorável
Minha vó se olhar no espelho depois de se arrumar. Faz uma careta e desdenha: "Credo! Pareço uma velha de 80 anos!". Ela tem 93.

Reflexão inevitável
Jamais farei 50 anos de casada. Nem que eu arranje um marido agora, duvido que eu consiga agüentar alguém que não seja um dos meus filhos por muito tempo. Já acho um sucesso ter um relacionamento de quase 10 anos no currículo. Será que se eu arranjar mais quatro e juntar todos eu consigo uma festinha assim?

Shiny happy people
A família da minha mãe é espetacular. Formidável mesmo. Meus primos são as pessoas mais unidas que eu conheço. Todos os filhos de meus tios de Gaspar têm uma ligação entre si invejável. Invejável mesmo, porque a minha lá em casa não é das piores, mas não é nem um pouco parecida com a deles. E são ultra-mega-hiper alegres. Não consigo me sentir completemente pertencente à família, mas tenho o maior orgulho de poder dizer que faço parte dela.

Parem as rotativas!

Esses são os meninos do Musical Gaivota. Eles tocam algo entre música gaúcha e sertaneja modernetes. Enfim: dancei com saia rodada e salto fino entre 23h e 5h. Meus pés doem. Estou feliz. Acho que vou começar a freqüentar bailões...

Um comentário:

  1. A turma aí do Sul sabe fazer festas de família como ninguém, né? :-)

    Delícia.

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